sábado, 12 de maio de 2012

6 dicas musicais para fãs de tecnologia [vídeo]



Saiba como é possível aliar a tecnologia à música a fim de gerar efeitos que não seriam iguais sem essa combinação e confira casos que reúnem os dois elementos com sucesso.




A tecnologia está presente em nossas vidas de diversas formas. Grande parte das atividades que desempenhamos diariamente necessita de elementos tecnológicos, como computadores e dispositivos portáteis, para realizar pelo menos algumas funções básicas. No ramo musical, essa realidade não é diferente.
Seja no momento de curtir um som, de gravar novas faixas ou na hora elaborar um clipe cheio de elementos diferentes, a tecnologia está constantemente fazendo parte da música. Não é de hoje que os artistas optam por utilizar instrumentos e efeitos digitais para finalizar as canções criadas.
Neste artigo, aliamos a adoração pela tecnologia ao universal amor pela música, seja ela do estilo que for. Reunimos casos em que esses dois elementos se misturam de forma incrível com a finalidade de criar um som diferente e extremamente elaborado. Confira, a seguir, os artistas que são destaques desta seleção.

Swedish House Mafia e seu aparelho portátil

A música eletrônica é um exemplo claro de como a tecnologia pode auxiliar na criação de batidas ritmadas e de melodias eletrizantes. É improvável encontrar um produtor musical respeitado nesse ramo que não utilize sintetizadores ou aparelhos de mixagem, por exemplo, para realizar seu trabalho.


O Swedish House Mafia é um dos vários exemplos notáveis que temos nesse estilo musical. A música “One” é uma obra recente do trio sueco formado por Axwell, Steve Angello e Sebastian Ingrosso. O destaque dessa canção é a forma como ela foi criada: por meio de um aparelho portátil.
O grupo utiliza o aparelho Operator-1 (ou OP-1), desenvolvido pela empresa Teenage Engineering, para criar as batidas da canção, como é possível conferir no próprio clipe. O resultado dessa aplicação foi simplesmente uma das músicas mais ouvidas deste ano, principalmente com a versão cantada “One (Your Name)”, gravada por Pharrell Williams.

Daft Punk: clássicos do eletrônico

Conhecida como uma das bandas mais famosas e antigas ainda atuantes no meio da música eletrônica, o Daft Punk voltou a assumir um lugar de destaque nesse setor musical após ter criado a trilha sonora do filme "Tron: The Legacy" ("Tron: O Legado"), lançado no ano de 2010. A dupla de DJs franceses é adepta da tecnologia não só para criar o seu som, mas também em seus shows e na elaboração dos clipes.


A música “Derezzed”, primeiro single tirado do álbum lançado com a trilha sonora do filme, é uma das canções mais notáveis divulgadas pelo Daft Punk na última década. Tanto o clipe quanto a melodia mostram muitos elementos que apenas puderam ser criados com a utilização da tecnologia musical. Confira o vídeo acima.

The Black Eyed Peas

A banda californiana criada na década de 90 começou tocando músicas do estilo Hip Hop. Porém, com os passar dos anos, o grupo foi se rendendo cada vez mais à utilização da tecnologia para a criação do seu repertório musical. Além disso, quem já pôde assistir a um show deles sabe que o espetáculo é repleto de efeitos que deixam a apresentação extremamente iluminada e eletrizante.


No início do clipe “Imma Be Rocking That Body”, feito para os singles “Imma Be” e “Rocking That Body”, Will.I.Am mostra para os demais integrantes uma máquina que pode criar e modificar os vocais da banda. A tecnologia acaba sendo usada em grande parte das músicas que pertencem ao álbum “The E.N.D.”.


A primeira faixa divulgada foi “Boom Boom Pow”, que ilustra muito bem a aplicação desses efeitos. Essa característica é perceptível tanto no áudio quanto nas imagens. Confira logo acima o vídeo desenvolvido para essa canção.

Gorillaz: desenhos animados com carreira musical

Idealizado pelo líder do Blur, Damon Albarn, o Gorillaz foi uma das maiores sacadas do meio musical nas últimas décadas. Em uma seleção de artistas que reúnem a música e a tecnologia no mesmo lugar, esse grupo simplesmente não poderia ficar de fora, já que se trata de uma banda com integrantes 100% virtuais.

No início da sua existência, o nome dos artistas que estavam por trás do som e dos vocais do Gorillaz era um segredo total. Por conta disso, os shows da banda eram um espetáculo à parte, com todos os recursos tecnológicos utilizados para tornar a presença dos personagens virtuais no palco o mais próximo do real, já que a formação verdadeira não aparecia.


Em 2010, os clipes deixaram de mostrar desenhos simples e passaram a exibir uma versão em 3D dos personagens, tendo início com “Stylo”, primeiro single do álbum “Plastic Beach”. O vídeo, que conta com a participação do ator Bruce Willis, mostra os integrantes da banda como seres reais interagindo com pessoas normalmente.

Hatsune Miku: cantora japonesa em 3D

Assim como os garotos do Gorillaz, a Hatsune Miku é uma cantora que existe apenas no mundo virtual e que faz suas apresentações utilizando a tecnologia como principal fonte. A diferença entre ela e o grupo é o fato de não haver uma pessoa responsável pelos vocais, e sim um programa de computador.


A Hatsune Miku é uma invenção japonesa, divulgada e promovida pela Crypton Future Media. Durante os shows da artista, o público confere a cantora fazendo sua performance musical no palco normalmente, com direito a coreografia e tudo o mais, como se fosse realmente uma pessoa de verdade. Tudo isso é feito por meio da utilização de computador e de um sistema extremamente elaborado de reprodução de imagens por hologramas.

Saem os instrumentos, entram os iPads e os iPhones

Com o surgimento dos smartphones e dos tabletes, como o iPad, juntamente com a utilização em massa desses dispositivos, novas ideias de aproveitamento também vêm à tona. Esse é o caso de duas bandas que se tornaram bem populares na web no segundo semestre de 2010.


A primeira delas, como você pode conferir no vídeo acima, é um grupo formado por cinco chineses que fazem um som animado e de alta qualidade sem instrumento algum. No clipe caseiro feito pela banda, é possível visualizar os iPads que ficaram no lugar de recursos musicais, como teclado, violão e bateria.


O segundo caso é uma banda russa chamada Cooperative Style. Os integrantes do grupo utilizam iPhones para simular os instrumentos, assim como no exemplo anterior. Porém, a dificuldade, neste caso, é muito maior, já que o tamanho aparelho é consideravelmente menor. Confira o vídeo para conhecer o resultado da integração da tecnologia com a música.

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